Flash Financeiro por LMF - n°17
Boooom dia, com um mais um Flash Financeiro no seu dia! Hoje temos uma notícia imperdível sobre a SMF! Além do corte de juros dos EUA e aumento dos juros no Brasil. Aproveitem!
Índice
Principais notícias da semana.
Cotações da semana!
Outras sugestões de notícia!
VIII Semana do Mercado Financeiro da LMF Unicamp tem como tema "Como o Mercado Financeiro Funciona?"
Evento imperdível
A VIII Semana do Mercado Financeiro (SMF), organizada pela Faculdade de Ciências Aplicadas da Unicamp, será realizada de 30 de setembro a 04 de outubro no campus de Limeira, com o tema "Como o Mercado Financeiro Funciona?". O evento, que se consolidou como o maior do campus desde sua criação em 2017, vai oferecer uma imersão completa no universo financeiro, com palestras, painéis e workshops focados em temas como bancos digitais, Asset Management, Macroeconomia, Criptoativos e Investment Banking, entre outros. Contará com a participação de grandes nomes e empresas do setor, como Agibank, Bradesco, Kinea (Itaú), XP e Mercado Bitcoin, além de visitas técnicas e interações com líderes renomados.
Por que participar?
5 dias de imersão com conteúdo diversificado
Networking com especialistas e grandes players do mercado
Conteúdo direcionado para universitários e jovens profissionais
Flexibilidade: participação presencial ou online
Se inscreva na VIII SMF clicando aqui!
Confira na Íntegra: @lmfunicamp
Fed reduz juros dos EUA em 0,50 ponto percentual, primeiro corte em 4 anos
Economia Mundo
O Federal Reserve decidiu cortar os juros dos EUA em 0,50 ponto percentual, levando a taxa para a faixa de 4,75% a 5%. Este é o primeiro corte desde 2020, em meio ao progresso na inflação que caiu para 2,5%, próxima da meta de 2%. A decisão foi amplamente antecipada pelo mercado, mas a magnitude do corte surpreendeu alguns especialistas.
Impactos no mercado:
Investimentos em emergentes: A redução dos juros pode aumentar o apetite por risco e incentivar fluxos para mercados como o Brasil, já que os investidores buscam retornos maiores fora dos EUA.
Dólar: O corte também traz alívio para o dólar, que já estava perdendo força com a expectativa de redução das taxas.
Powell mantém cautela O presidente do Fed, Jerome Powell, afirmou que não há um “curso predefinido” para as próximas decisões, indicando que o Fed avaliará os dados econômicos reunião por reunião. Ele destacou a importância de não afrouxar a política monetária rapidamente, para evitar qualquer reversão no controle da inflação.
Próximos cortes? A previsão é que a taxa de juros dos EUA chegue à faixa de 4,25% a 4,50% até o fim do ano, com a possibilidade de novos cortes. O movimento do Fed reflete uma confiança na recuperação econômica e no controle da inflação, ao mesmo tempo em que mantém uma postura cautelosa para não prejudicar o crescimento.
Reflexos no Brasil O corte de juros nos EUA pode influenciar a decisão do Copom no Brasil, abrindo espaço para que o Banco Central continue seu ciclo de redução de taxas por aqui, com uma expectativa de corte da Selic ainda esta semana. A redução nos EUA pode gerar mais confiança no cenário macroeconômico global, permitindo que o BC afrouxe sua política monetária de forma mais segura.
Confira na Íntegra: G1
Waack: Juros que o Brasil colhe hoje foram plantados lá atrás
Economia Brasil
A alta recente do dólar e as incertezas em torno da inflação fizeram o Banco Central (BC) elevar os juros pela primeira vez em mais de dois anos na última reunião do Copom. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária aumentou a taxa Selic, juros básicos da economia, em 0,25 ponto percentual, para 10,75% ao ano.
Ao contrário do que afirma o governo e sua base política, esses juros não são uma maldade urdida por pessoas com o intuito de prejudicar a população. Os juros elevados no Brasil são consequência de escolhas políticas e econômicas feitas ao longo das últimas décadas. Com a decisão de manter gastos públicos em alta e equilibrar as contas via aumento de arrecadação, o corte de despesas foi deixado de lado. Isso resultou no aumento da dívida pública, o que eleva os juros como uma compensação pelo risco de endividamento.
Pontos principais:
Expansão de gastos: Crescimento contínuo dos gastos públicos acima da inflação.
Dívida pública: Sua trajetória é o principal fator para o aumento dos juros.
Sem surpresas: O aumento dos juros não é uma estratégia para prejudicar, mas sim uma resposta natural ao risco fiscal gerado pela expansão dos gastos.
Confira na Íntegra: CNN
AZUL4 tem nova disparada e salta 11% com notícias sobre negociação com credores
Brasil
As ações da Azul (AZUL4) tiveram uma impressionante valorização de 11% nesta semana, impulsionadas por negociações em andamento com arrendadores de aeronaves. Este movimento foi visto como uma estratégia para fortalecer sua estrutura de capital e reduzir o peso de um passivo significativo, avaliado em cerca de US$ 600 milhões. A notícia gerou grande expectativa no mercado, e os investidores reagiram com otimismo.
O que está acontecendo com a Azul?
A companhia está em um processo de reestruturação de suas dívidas, oferecendo ações como forma de pagamento a seus credores, principalmente arrendadores de aeronaves. Esta medida visa melhorar sua liquidez e evitar riscos maiores de inadimplência, em meio a um cenário de grande pressão financeira sobre as companhias aéreas.
Razões para o movimento:
Troca de dívida por ações: A Azul está negociando para converter parte de sua dívida em ações.
Sensibilidade ao câmbio: A dívida em dólar pressiona os custos da empresa.
Apoio governamental: Medidas recentes como o fundo de R$ 5 bilhões fortalecem o setor aéreo.
Confira na Íntegra: InfoMoney
Rappi atingiu níveis de lucro que permitem pensar em IPO, diz cofundador
Brasil
A Rappi, uma das startups mais valiosas da América Latina, atingiu níveis de lucro que permitem considerar uma oferta pública inicial (IPO) dentro de 12 meses, de acordo com seu cofundador e CEO, Simón Borrero. A empresa, que opera em nove países e tem forte presença no Brasil, dobrou sua receita nos últimos três anos e alcançou o breakeven no final de 2023. Agora lucrativa, a startup está focada em expandir-se pela América Central e em aprimorar suas ferramentas de Inteligência Artificial para melhorar seus serviços de entrega.
O que é um IPO?
Um IPO (Oferta Pública Inicial) é quando uma empresa privada decide vender ações ao público pela primeira vez, tornando-se uma companhia de capital aberto. Isso permite que a empresa capte recursos no mercado de ações, ampliando seu capital para investimentos e expansão, ao mesmo tempo em que oferece aos investidores a chance de adquirir uma parte da empresa.
Confira na Íntegra: Bloomberg Línea
Cotações da Semana!
Confira as variações das principais moedas em relação ao real, além dos maiores upsides da bolsa, importante mencionar que os valores se referem a variação semanal:
Outras sugestões de notícia!
Caso estejam inspirados nessa manhã e curiosos por mais notícias do mercado financeiro, aqui vão algumas sugestões extras:
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